
Eu não me vejo na obrigação de cumprir aquilo que não prometi.
Já há muitos “nãos” pré-impostos.
Não quero legitimar a autoridade de ninguém sobre mim.
Não me preencham com os seus valores simbólicos.
Suas formas, seus símbolos, seus significados, são seus, meus não.
Esteriótipos que brigam com arquétipos.
Histórias que não se contam, não se batem e tampouco se bastam.
É preciso saber mais para poder mais ver, mais viver.
Então não venha mais ditar as regras do seu mundo no meu espaço.
Eu sou uma desajustada, não espero pela peça que vai se ajustar, não aguardo o complemento.
Eu tenho me bastado na maior parte do tempo.
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